Mostrando veias em pulsos anêmicos, correndo atrás de uma cura impossível.
Cadáveres, cadáveres ambulantes como cobras rastejantes.
Olhos que já vivem de lembranças, pois já não vêem o futuro.
Na memória guarda quase tudo o que passou.
E percebe que o ódio é um sentimento, mas forte que o amor. O sorriso inferior a dor.
Gritando calado, escondendo-se sem ao menos ser procurado.
A luz do sol já alcança sua face com a escuridão da noite.
Não sabe, mas distinguir o brilho e o ofusco.
Cadáveres, cadáveres ambulantes como cobras rastejantes.
Olhos que já vivem de lembranças, pois já não vêem o futuro.
Na memória guarda quase tudo o que passou.
E percebe que o ódio é um sentimento, mas forte que o amor. O sorriso inferior a dor.
Gritando calado, escondendo-se sem ao menos ser procurado.
A luz do sol já alcança sua face com a escuridão da noite.
Não sabe, mas distinguir o brilho e o ofusco.
Uau!
ResponderExcluirParabéns!
Creio que o sorriso vence, mas o real, não o forjado por nossa sociedade hipócrita. Nesse sentido, acaba sendo assim mesmo como descreveste.
bjs
Pobre Esponja
Ótiimo texto - extremamente triste e perfeito *.*
ResponderExcluirBjoo =*
Nossa \o/Profundo e obscuro mais ao memso tempo belo!!!!Adorei!!!
ResponderExcluirQue nem um poço? profundo, profundo! Bjos do MILTOXI
ResponderExcluirprofundidade que parece abismo...
ResponderExcluirespero que o brilho seja maior que a escuridão e que nao seja fosco
xeru